terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Mais uma Vez . Parte II

Eu quase caí para traz e bem que eu queria.


- MARI! -Ela gritou.

- Oi, Dayane . Então sorri.

-Bem, lembra do Pedro? Então o menino lindo parado ao lado dela veio até mim e apertou minha mão. Eu respondi o cumprimento e perguntei:

- E o que os trazem aqui? Os dois pareciam bem nervosos, e preocupados, mas eu tentei ignorar isso.

- Podemos entrar? Dayane disse, eu sem graça ri e disse:

- Ah desculpem-me claro, entrem. Mas porfavor não reparem na bagunça, não tenho tido muito tempo para arrumar a casa bagunça (risos) . Então Pedro disse:

- Como sempre ...

Eu o olhei, e ele abaixou a cabeça. Então tentei arrumar ao máximo o sofá para sentarmos. Então Dayane começou:

-Então Mari, entamos aqui porque precisamos falar com você algumas coisas ... Você sumiu!

- As coisas não estão tão simples como na época do colégio Day. Disse a ela.

- Mas você nunca mais nos procurou, poxa eu sou ou era sua melhor amiga, e o Pedro então ... O que a Dayane disse não estava errado eu realmente os abandonei, tentei me desculpar:

- Olha me desculpem, eu realmente não quis me afastar, mas eu estou tão enrolada. Mas agora vocês estão aqui e tudo pode voltar a ser como antigamente. Então Pedro mais uma vez resmungou:

- Nem tudo. Então eu o olhei confusa, mais uma vez o Pedro não falou coisa com coisa. Mas Dayane retoumou o assunto:

- É tenho certeza que vamos ser bons amigos. Eu senti sua falta, o Pedro também né Pedro! Ela o cutucou e ele deu um sorriso debochado. Eu naõ estava entendendo nada.

- É vamos ser sim! Eu disse positiva. Bem acho que vocês também estão meio perdido não é? Bem Dayane foi minha melhor amiga desde meus sete anos, mas nos afastamos por causa dos meus estudos, não nos falamos a uns três anos ou mais. Bem, Pedro foi meu namorado durante muito tempo, começamos a namorar quando eu tinha quinze anos e terminamos pelos meus estudos também, minha mãe achou que deviamos nos separar para não me prejudicar. Então assim fizemos, nunca mais nos falamos desde meus dezoito anos eu acho. Continuei conversando com Dayane, pois o Pedro parecia um morto vivo sabe? Ela contou que estava trabalhando em uma loja de roupas e fazendo uma faculdade paga de história. Marcamos de sair, mas ai quando tudo parecia bom, a notícia mais importante deixaram para o final . Pedro a cutucou mais uma vez, inclusive, então ela sorriu sem graça. Bem, Pedro não parecia nada feliz!Eu tinha uma dúvida e precisava tira-la a limpo:

- Então vocês estão juntos? Dayane depois de um tempo me respondeu:

- Bem Mari, esse é o principal motivo por eu estar aqui, eu tenho vinte anos e Pedro vinte e quatro já estamos velhos não é? E depois que você sumiu um foi o colo do outro, começamos a sair e então hoje estamos namorando. Quero dizer, nós vamos nos casar Mari e eu quero que você seja a madrinha!

Eu não pude acreditar ...

-Como? Eu disse querendo explicações . E eu só conseguia olhar para o Pedro esperando que ele me explicasse tudo o que a Dayane tentava me fala. Mas nada, ele ficou como entrou, absolutamente imóvel. Dayane mais um vez tentou me explicar:

- É Mari estamos de casamento marcado e queremos que você seja minha madrinha . Logo em seguida ela me mostrou a aliança, me abraçou e logo eu disse ...

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Mais uma Vez . Parte I

Eu nunca fui uma mulher de sair, minha vida era ficar em casa, trabalhar e estudar. Sempre fui a centrada nos estudos, nunca a nerd, mas sim a cabeça. Hoje eu tenho vinte anos, moro sozinha e sou completamente solteira a muito tempo por sinal. Eu até queria ter tempo pra mim, mas não tá dando . Já são 20hrs e eu já estou implorando para dormir, quando o telefone toca: bem, eram os meus pais, simto falta deles, eu queria voltar a minha adolescência aonde eu tinha tudo o que queria, aonde tudo era mais fácil. Falamos por um período de meia hora, acabei adormecendo na cadeira depois disso, e acordo com o som de um carro buzinando. Ainda eram 21hrs, não havia dormido muito, olho pela janela de meu apartamento bagunçado e vejo um carro com um homem simplismente lindo parado encostado em um carro.Ele tinha cabelos aparentemente lisos, estava com uma blusa quadriculada, bem ele era lindo, mesmo eu não conseguindo o ver direito. O carro não era dos melhor, mas não era feio, era um celta prata que parecia ter acabado de sair da loja. Fiquei mais uns cinco minutos ali abservando-o quando aparece uma moça linda, por sinal ao seu encontro. Ela o comprimentou e ele retrebuiu com um beijo um tanto demorado.
                           
E então eles não entram no carro para sair para o meu engano. Eles entraram aqui no prédio de mãos dadas. Eu dei um tapa na minha cabeça e disse: Marianna, sua fofoqueira. Falando nisso, me desculpem por não em apresentar, sou Marianna Jilbert tenho 2o anos e daqui a uns dias faço 21 anos, não é uma coisa boa né. Moro sozinha, faço faculdade de química, e faço um estágio em uma mini empresa que fica a menos de meia hora de meu apartamento . Já namorei, mas parei no fim da adolescencia, me dediquei mais ao que me mandavam e agora aqui estou. Voltando...Bem, eu ouvi barulhos no corredor então como sou muito curiosa(risos) fui olhar naquele olho que fica em minha porta, eram eles. E para a minha surpresa eles vieram na direção da minha porta e tocaram a campainha, eu por algum motivo de burrice não atendi de primeira, mas no segundo toque sai correndo para me ajeitar, troquei de roupa e pentei meu cabelo de uma forma incrivelmente rápida. Abri a porta no quarto toca deles, abri a porta quando eles já estavam desistindo e indo embora. Eu quis deixa-los ir, mas como a curiosidade gritou mais alto eu disse:


_ Sim?

E então eles se viraram, e eu mal sabia quem eram eles, eu nunca imaginava eles aqui ...

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Eu me sinto

Triste, sabe. Quero dizer que ultimamente eu tenho me sentindo muito assim, quando eu olho para os lados e estou rodeada de gente só consigo ver uma ou duas pessoas que são verdadeiramente meus amigos. Bem que chamem como quiser, pode ser drama e que seja, mas eu nunca me senti como agora tão só. Eu não reconheço as pessoas que eu já cheguei a amar, já cheguei a ter ótimo momentos, tudo passou como num passo de mágica. Eu posso até ser um pouco culpada por só perceber agora e me isolar, mas eu não consigo mais fingir que estou bem, pois eu não me sinto bem. As coisas na minha vida decairam muito, eu não estou reclamando até mesmo porque eu disse que não faria isso, mas eu estou cansada. Eu tenho uma vontade de deixar tudo aqui e andar sem destino a noite em um lugar calmo e ficar lá para sempre, me esquecer do que me faz chorar de dor. Esquecer das coisas atrasadas e seguir em frente,dar um tempo pra mim. Bem o que eu queria que durasse para sempre já, praticamente, acabou e isso é o que mais me fere. Porque que mesmo se eu não não tivesse tantos amigos eu teria ele, o cara que eu amo tanto que é além de tudo meu amigo, e porque tudo tinha que acabar ein? Você é confuso, mas talvez isso possa ser o que mais me prende em você. Você com esse cheiro inconfundivel, seu sorriso engraçado, seu jeito doido de ser, ficar com você era como ganhar o dia mesmo tendo um dia péssimo. Eu ficava e ainda fico nervosa quando você está perto, eu não sei o que falar ou fazer, eu pareço uma idiota eu sei, mas meu amor por você é como se renovasse, aumentasse e multiplicasse a cada dia mais. Eu sei que mais cedo ou mais tarde você vai vir e me deixar, mas meu amor você pode me tirar você, mas não as lembranças que consegui! 
  Agora o que fazer
 Se o sonho de amar você se foi
Agora o que dizer
Se os versos já não rimam mais
Nossa história
                                                 Nossas histórias - Lorena Chaves